quarta-feira, 19 de novembro de 2008
B.16
Pesquisa on-line de informação sobre investigação sobre investigação cientifica, obras e currículos de investigadores
“Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia”-Plataforma DeGois
http://www.degois.pt/
O que é? Quem organiza e gere? Objectivos? Conteúdos
http://www.degois.pt/index.jsp?id=10
Perguntas frequentes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=3
Redes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=4
Indicadores
http://www.degois.pt/index.jsp?id=2
Investigadores por grau de formação, produção por área de conhecimento e produção por área de conhecimento e quinquénio.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_kLtXmSxoaYbbAqf80UmvAWdHfjN4Wb3ZPZnyf9HJFr7hI9lLeb3xEfb_snEOrOUgtBKVzWOUkQq85PzFpulMj95BIJrEuMNEBOmlRTyT0Yqgq8hvVHs4XM0xztC-QxEZbt_QtehV1fC/s320/barras.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggJBU3qr73ECFlbLJa4W0LX7r-tLcN48_uXCHPZPdlDkykRFdoA7jtXNwnCIV6M6IY9D1-Y-3LV7TGboIymAVX8hRF-DM-UparVpsbaPctHcjoh-BeWyuVvZZIksyxJIN5jvaekq1nuuVi/s320/circular.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBtIeCIyVp9J12-t__zoey7QefZXuFLXjbsqe7mkoUF3nqVLoQ1CNPCVA151b5mHkWaPJEnxU9lLES9_kdWF-OAeHrldequHTG6Om7ex2jfe-xyQBm_42v9MHLYCZnVn8lq_Za4PTm91cw/s320/linhas.bmp)
“ScienTI-Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
O que é? Objectivos? Quem organiza e gere? Conteúdos
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=19&item=1
“euroCRIS-Current Research Information Systems”
http://www.eurocris.org/
O que é? Objectivos? Quem organiza e gere? Conteúdos
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/organisation/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/charter/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/partners/
http://www.eurocris.org/public/events/
“Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia”-Plataforma DeGois
http://www.degois.pt/
O que é? Quem organiza e gere? Objectivos? Conteúdos
http://www.degois.pt/index.jsp?id=10
Perguntas frequentes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=3
Redes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=4
Indicadores
http://www.degois.pt/index.jsp?id=2
Investigadores por grau de formação, produção por área de conhecimento e produção por área de conhecimento e quinquénio.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_kLtXmSxoaYbbAqf80UmvAWdHfjN4Wb3ZPZnyf9HJFr7hI9lLeb3xEfb_snEOrOUgtBKVzWOUkQq85PzFpulMj95BIJrEuMNEBOmlRTyT0Yqgq8hvVHs4XM0xztC-QxEZbt_QtehV1fC/s320/barras.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggJBU3qr73ECFlbLJa4W0LX7r-tLcN48_uXCHPZPdlDkykRFdoA7jtXNwnCIV6M6IY9D1-Y-3LV7TGboIymAVX8hRF-DM-UparVpsbaPctHcjoh-BeWyuVvZZIksyxJIN5jvaekq1nuuVi/s320/circular.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBtIeCIyVp9J12-t__zoey7QefZXuFLXjbsqe7mkoUF3nqVLoQ1CNPCVA151b5mHkWaPJEnxU9lLES9_kdWF-OAeHrldequHTG6Om7ex2jfe-xyQBm_42v9MHLYCZnVn8lq_Za4PTm91cw/s320/linhas.bmp)
“ScienTI-Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
O que é? Objectivos? Quem organiza e gere? Conteúdos
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=19&item=1
“euroCRIS-Current Research Information Systems”
http://www.eurocris.org/
O que é? Objectivos? Quem organiza e gere? Conteúdos
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/organisation/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/charter/
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/partners/
http://www.eurocris.org/public/events/
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
B.14
Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail
Questão da investigação: Como e em que condições utilizam os portugueses as tecnologias de informação e comunicação
Click Here to take survey
Questão da investigação: Como e em que condições utilizam os portugueses as tecnologias de informação e comunicação
Click Here to take survey
B.13
Recolha de informação sobre um município ou região
Câmara Municipal de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/
Sobre Sintra
http://www.cm-sintra.pt/Default.aspx
Planos de Ordenamento de Território
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=4373
Rede social de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=4259
Imagens de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/SintraImagens.aspxagens.aspx
Vídeos de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/SintraImagens.aspx
Associação Nacional de Municípios Portugueses
http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/mun101w3.php?cod=M2710
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA1ZLEi4PoZppPMbyR_KF5hN2vvmUZ4AIQmVbtmvtKMcyXDu9rBkBKSR0DAiey4SIknPaESeOBpbXkXJeNVaKaQM3PPLmTPeudYRJHHas8ArydWfMKtRrv9DE95atHCbJXqLwR2IDUvks9/s320/aasas.bmp)
Câmara Municipal de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/
Sobre Sintra
http://www.cm-sintra.pt/Default.aspx
Planos de Ordenamento de Território
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=4373
Rede social de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=4259
Imagens de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/SintraImagens.aspxagens.aspx
Vídeos de Sintra
http://www.cm-sintra.pt/SintraImagens.aspx
Associação Nacional de Municípios Portugueses
http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/mun101w3.php?cod=M2710
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRvQysbUEri9lMlYBfiUqroI1nPYN0imP8QgEOF_pur-ELjRH97B8T34sThv_aZFIoqQM49lS6ih25-k54Z-yZQuKVTlvOXBZjRi-LPxFY5hZFkpSMuLRg5CxJbWy8vnW_-iM3IsJe4Sb5/s320/sdds.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA1ZLEi4PoZppPMbyR_KF5hN2vvmUZ4AIQmVbtmvtKMcyXDu9rBkBKSR0DAiey4SIknPaESeOBpbXkXJeNVaKaQM3PPLmTPeudYRJHHas8ArydWfMKtRrv9DE95atHCbJXqLwR2IDUvks9/s320/aasas.bmp)
B.12
Pesquisa em fontes estatísticas on-line
Instituto Nacional de Estatística
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
Através deste portal podemos aceder a diversos serviços de difusão de informação;
Neste portal é possível:
Consultar e importar um conjunto muito vasto de informação
Aceder a outros serviços, como a subscrição de conteúdos e o envio de pedidos de informação não disponível on-line
Aceder à Biblioteca Digital de Estatísticas Oficiais que contem a imagem de todas as publicações editadas pelo INE desde 1864, num total de mais de 1 milhão e quinhentas mil páginas.
Pedidos de informação
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_ped_informacao
Biblioteca Digital de Estatísticas Oficiais
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp?menuBOUI=16959
Inquéritos on-line
http://webinq.ine.pt/Public/Files/Apresentacao.aspx?id=100
Dados estatísticos
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_princindic&Contexto=pi&selTab=tab0
Destaques
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques
Publicações
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
Biblioteca digital
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp
Estudos
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_estudos
Conceitos
http://metaweb.ine.pt/sim/conceitos/conceitos.aspx?ID=PT
Documentos metodológicos
http://metaweb.ine.pt/sim/operacoes/Pesquisa.aspx?ID=PT
Instituto Nacional de Estatística
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
Através deste portal podemos aceder a diversos serviços de difusão de informação;
Neste portal é possível:
Consultar e importar um conjunto muito vasto de informação
Aceder a outros serviços, como a subscrição de conteúdos e o envio de pedidos de informação não disponível on-line
Aceder à Biblioteca Digital de Estatísticas Oficiais que contem a imagem de todas as publicações editadas pelo INE desde 1864, num total de mais de 1 milhão e quinhentas mil páginas.
Pedidos de informação
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_ped_informacao
Biblioteca Digital de Estatísticas Oficiais
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp?menuBOUI=16959
Inquéritos on-line
http://webinq.ine.pt/Public/Files/Apresentacao.aspx?id=100
Dados estatísticos
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_princindic&Contexto=pi&selTab=tab0
Destaques
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques
Publicações
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
Biblioteca digital
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp
Estudos
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_estudos
Conceitos
http://metaweb.ine.pt/sim/conceitos/conceitos.aspx?ID=PT
Documentos metodológicos
http://metaweb.ine.pt/sim/operacoes/Pesquisa.aspx?ID=PT
B.10
Pesquisa on-line de dissertações/teses (mestrado e doutoramento) e outros recursos
Umi-University Microfilms
http://www.umi.com
http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml
Exemplo de um conteúdo de pesquisa “geography”
http://www.proquest.com/en-US/catalogs/collections/detail/Arctic-Expedition-Diaries-of-Vilhjalmur-Stefansson-46.shtml
Umi-University Microfilms
http://www.umi.com
http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml
Exemplo de um conteúdo de pesquisa “geography”
http://www.proquest.com/en-US/catalogs/collections/detail/Arctic-Expedition-Diaries-of-Vilhjalmur-Stefansson-46.shtml
B.9
Pesquisa em Repositórios Digitais
Repositório da Universidade de Lisboa:
http://194.117.1.196/R?RN=327935000
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/?func=collections&collection_id=1119
Repositório da Universidade do Minho:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/
O que é? Quem gere? Quais os objectivos?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
Repositório Europeu “DRIVER”
http://www.driver-community.eu/
O que é?
http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html
Informação geral:
http://www.driver-repository.eu/General-Information.html
Quais os objectivos?
http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html
Parcerias:
http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html
Repositório”Luso Dspace”:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/welcome.jsp
O que é?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_about.jsp
Quem gere? Quais os objectivos?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_organisation.jsp
Conteúdos
Arquitectura e tecnologia:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_architecture_technology.jsp
Comunidade:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_community.jsp
Repositório do ISCTE
https://repositorio.iscte.pt/
O que é?
https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp
Quais os objectivos?
https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp
Quem organiza e gere?
https://repositorio.iscte.pt/organizacao.jsp
O que pode encontrar no repositório?
https://repositorio.iscte.pt/encontrar.jsp
Como depositar no repositório?
https://repositorio.iscte.pt/depositar.jsp
Processo de deposito (workflow)
https://repositorio.iscte.pt/processodeposito.jsp
Direitos de autor
https://repositorio.iscte.pt/copyright/copyright.jsp
Repositório da Universidade de Lisboa:
http://194.117.1.196/R?RN=327935000
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/?func=collections&collection_id=1119
Repositório da Universidade do Minho:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/
O que é? Quem gere? Quais os objectivos?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
Repositório Europeu “DRIVER”
http://www.driver-community.eu/
O que é?
http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html
Informação geral:
http://www.driver-repository.eu/General-Information.html
Quais os objectivos?
http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html
Parcerias:
http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html
Repositório”Luso Dspace”:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/welcome.jsp
O que é?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_about.jsp
Quem gere? Quais os objectivos?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_organisation.jsp
Conteúdos
Arquitectura e tecnologia:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_architecture_technology.jsp
Comunidade:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_community.jsp
Repositório do ISCTE
https://repositorio.iscte.pt/
O que é?
https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp
Quais os objectivos?
https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp
Quem organiza e gere?
https://repositorio.iscte.pt/organizacao.jsp
O que pode encontrar no repositório?
https://repositorio.iscte.pt/encontrar.jsp
Como depositar no repositório?
https://repositorio.iscte.pt/depositar.jsp
Processo de deposito (workflow)
https://repositorio.iscte.pt/processodeposito.jsp
Direitos de autor
https://repositorio.iscte.pt/copyright/copyright.jsp
B.6
Pesquisar outro tipo de recurso no SIBUL
Directório de assuntos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/artes.htm
Obras de referencia:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/obrasreferencia.htm
Directório de motores de pesquisa:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/motorespesquisa.htm
Directórios e Portais de Recursos na Web:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosportais.htm
Directórios e Portais de Bibliotecas:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosbibliotecas.htm
Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/documentacaoacademica.htm
Outras pesquisas:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm
Tese e Dissertações:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm
Directório de assuntos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/artes.htm
Obras de referencia:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/obrasreferencia.htm
Directório de motores de pesquisa:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/motorespesquisa.htm
Directórios e Portais de Recursos na Web:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosportais.htm
Directórios e Portais de Bibliotecas:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosbibliotecas.htm
Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/documentacaoacademica.htm
Outras pesquisas:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm
Tese e Dissertações:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm
B.5
Pesquisar recursos disponíveis na ISI Web of Knowledge
O que é a ISI Web of Knowledge?
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_aboutwok/
Historia:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_wokhistory/
Características gerais e seu conteúdo:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_productspecs/
Documentação antiga:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/backfiles/
Novos dados:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_new/
Revistas Cientificas:
http://scientific.thomson.com/mjl/
O que é a ISI Web of Knowledge?
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_aboutwok/
Historia:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_wokhistory/
Características gerais e seu conteúdo:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_productspecs/
Documentação antiga:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/backfiles/
Novos dados:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_new/
Revistas Cientificas:
http://scientific.thomson.com/mjl/
B.4
Pesquisar os recursos disponíveis na B-On
B-On:
http://www.b-on.pt/
O que é a b-on?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438
Quem pode aceder?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=147&Itemid=339
Regras de utilização?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=443
Evolução da b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=343
Participações da b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=1&id=22&Itemid=364
Como aderir?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=4&id=41&Itemid=339
Guia do utilizador
http://www.b-on.pt/images/stories/publicacoes/Guia%20do%20Utilizador.pdf
Guias rápidos
http://www.b-on.pt/dmdocuments/Guias_rapidos/Portal_pesquisa.pdf
Explorar “dicas” b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=5&id=57&Itemid=374
Apresentações em power point sobre o uso da b-on:http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375
B-On:
http://www.b-on.pt/
O que é a b-on?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438
Quem pode aceder?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=147&Itemid=339
Regras de utilização?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=443
Evolução da b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=343
Participações da b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=1&id=22&Itemid=364
Como aderir?
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=4&id=41&Itemid=339
Guia do utilizador
http://www.b-on.pt/images/stories/publicacoes/Guia%20do%20Utilizador.pdf
Guias rápidos
http://www.b-on.pt/dmdocuments/Guias_rapidos/Portal_pesquisa.pdf
Explorar “dicas” b-on
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category§ionid=5&id=57&Itemid=374
Apresentações em power point sobre o uso da b-on:http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375
B.3
Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catalogo on-line
1.Pesquisa de recursos electrónicos (digitais) no “Ulisses- Portal de recursos electrónicos”. http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874
Manual do Ulisses-Portal de recursos electrónicos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf
a)-Pesquisa rápida simples sobre “Desenvolvimento Sustentável”
http://metalib.sibul.ul.pt/V/L6VAANCB4Q42X8AN5HXEFN5G4T79ESM79MLF1R58XG1G4PGRFS-54566?func=quick-1-check1&mode=simple&find_request_1=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l
a)-Pesquisa rápida avançada:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/6UUEUALXTQKCAQRXX72TG6PFUFFTC561DBHYM4UUVKYYUR85SD-54751?func=quick-1-check1&mode=advanced&find_code_2=WRD&find_request_2=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l&find_op_1=AND&find_code_3=WRD&find_request_3=
b)-Metapesquisa:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/7GX6PXSUXA69EGGXS1ASJSNSPHB3TYVGCQMLRJCEPQTSEFMTIS-44252?func=meta-1
c)-Recursos:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/QG7KPNM8KNAAE9XQ41X7IJ3RH7I4UCRSGS4947IUA4J7SSIHNM-44475?func=find-db-1
d)-Periódicos:
http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default
Pesquisa de recursos electrónicos da Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa:
Catálogos Digitalizados:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Livro antigo:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Incunábulos:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Tipografia do Sec. XVI:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Teatro
Monografias:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Periódicos:http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
1.Pesquisa de recursos electrónicos (digitais) no “Ulisses- Portal de recursos electrónicos”. http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874
Manual do Ulisses-Portal de recursos electrónicos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf
a)-Pesquisa rápida simples sobre “Desenvolvimento Sustentável”
http://metalib.sibul.ul.pt/V/L6VAANCB4Q42X8AN5HXEFN5G4T79ESM79MLF1R58XG1G4PGRFS-54566?func=quick-1-check1&mode=simple&find_request_1=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l
a)-Pesquisa rápida avançada:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/6UUEUALXTQKCAQRXX72TG6PFUFFTC561DBHYM4UUVKYYUR85SD-54751?func=quick-1-check1&mode=advanced&find_code_2=WRD&find_request_2=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l&find_op_1=AND&find_code_3=WRD&find_request_3=
b)-Metapesquisa:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/7GX6PXSUXA69EGGXS1ASJSNSPHB3TYVGCQMLRJCEPQTSEFMTIS-44252?func=meta-1
c)-Recursos:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/QG7KPNM8KNAAE9XQ41X7IJ3RH7I4UCRSGS4947IUA4J7SSIHNM-44475?func=find-db-1
d)-Periódicos:
http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default
Pesquisa de recursos electrónicos da Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa:
Catálogos Digitalizados:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Livro antigo:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Incunábulos:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Tipografia do Sec. XVI:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Teatro
Monografias:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Periódicos:http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
B.2
Pesquisa de referencias bibliográficas em catálogos on-line
a)-Projecto Sibul o que é? Quais os objectivos? Enquadramento histórico.
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul03
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul00
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul02
b)-Pesquisa simples.
Tema a pesquisar: Desenvolvimento Sustentável
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/35D1FE39MD5PPPADSPPAX3976D3JPPCDS91BK598DG2JVNPN3N-00937?func=find-b&local_base=&request=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l&find_code=WRD&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=&filter_request_2=2005&filter_request_3=2007&filter_request_5=&x=19&y=10
c)-Pesquisa avançada.
Tema a pesquisar: Direitos Humanos
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-01746?func=find-d&find_code=WRD&request=direitos+humanos&find_code=WRD&request=altera%C3%A7%C3%B5es+climaticas&find_code=WRD&request=&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=&filter_request_2=2000&filter_request_3=2000&filter_request_5=&x=60&y=7
d)-Pesquisa multi-campo.
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-11890?func=file&file_name=find-a
e)-Pesquisa multi-base. http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-14597?func=file&file_name=find-m
a)-Projecto Sibul o que é? Quais os objectivos? Enquadramento histórico.
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul03
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul00
http://194.117.1.194/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul02
b)-Pesquisa simples.
Tema a pesquisar: Desenvolvimento Sustentável
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/35D1FE39MD5PPPADSPPAX3976D3JPPCDS91BK598DG2JVNPN3N-00937?func=find-b&local_base=&request=desenvolvimento+sustentav%C3%A9l&find_code=WRD&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=&filter_request_2=2005&filter_request_3=2007&filter_request_5=&x=19&y=10
c)-Pesquisa avançada.
Tema a pesquisar: Direitos Humanos
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-01746?func=find-d&find_code=WRD&request=direitos+humanos&find_code=WRD&request=altera%C3%A7%C3%B5es+climaticas&find_code=WRD&request=&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=&filter_request_2=2000&filter_request_3=2000&filter_request_5=&x=60&y=7
d)-Pesquisa multi-campo.
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-11890?func=file&file_name=find-a
e)-Pesquisa multi-base. http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HIMYHPV2DJXTUFS68F33NRVNHMEREVXTLFRNQYV88YMXGFCJ3K-14597?func=file&file_name=find-m
B.1
Pesquisa on-line com um motor de pesquisa (motor de busca)
Pesquisa nº1
Termo de pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Motor de busca 1 (1 - 10 de cerca de 2.410.000) Google
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&spell=1
Termo de pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Motor de busca 2 (1 – 10 de aproximadamente 5.550.000) Yahoo
http://br.search.yahoo.com/search;_ylt=A0oG745RGhdJQH0A2MXz6Qt.?p=desenvolvimento+sustentavel&y=Buscar&fr=yfp-s&ei=UTF-8&rd=r1
Definição de Desenvolvimento Sustentável na Web
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&defl=pt&q=define:Desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&sa=X&oi=glossary_definition&ct=title
Pesquisa nº 2
Termo de pesquisa: Tecnologias de Informação e Comunicação
Motor de busca 1: (1 - 10 de cerca de 8.050.000) Google
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Tecnologias+de+informa%C3%A7ao+e+comunica%C3%A7ao&btnG=Pesquisar&meta
Termo de pesquisa: Tecnologias de Informação e Comunicação
Motor de busca 2 (1 – 10 de aproximadamente 11.200.000) Yahoo
http://br.search.yahoo.com/search;_ylt=A0oG73F4GxdJhkcBJZfz6Qt.?p=tecnologias+de+informa%C3%A7ao+e+comunica%C3%A7ao&y=Buscar&fr=yfp-s&ei=UTF-8&rd=r1
Definição de Tecnologias de Informação e Comunicação
http://pt.wikipedia.org/wiki/Novas_tecnologias_de_informação_e_comunicação
O motor de busca da Yahoo comparado com o Google apresenta um maior número de resultados e com melhor detalhe, para procurar por tema dentro do tema principal.
Pesquisa nº1
Termo de pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Motor de busca 1 (1 - 10 de cerca de 2.410.000) Google
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&spell=1
Termo de pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Motor de busca 2 (1 – 10 de aproximadamente 5.550.000) Yahoo
http://br.search.yahoo.com/search;_ylt=A0oG745RGhdJQH0A2MXz6Qt.?p=desenvolvimento+sustentavel&y=Buscar&fr=yfp-s&ei=UTF-8&rd=r1
Definição de Desenvolvimento Sustentável na Web
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&defl=pt&q=define:Desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&sa=X&oi=glossary_definition&ct=title
Pesquisa nº 2
Termo de pesquisa: Tecnologias de Informação e Comunicação
Motor de busca 1: (1 - 10 de cerca de 8.050.000) Google
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Tecnologias+de+informa%C3%A7ao+e+comunica%C3%A7ao&btnG=Pesquisar&meta
Termo de pesquisa: Tecnologias de Informação e Comunicação
Motor de busca 2 (1 – 10 de aproximadamente 11.200.000) Yahoo
http://br.search.yahoo.com/search;_ylt=A0oG73F4GxdJhkcBJZfz6Qt.?p=tecnologias+de+informa%C3%A7ao+e+comunica%C3%A7ao&y=Buscar&fr=yfp-s&ei=UTF-8&rd=r1
Definição de Tecnologias de Informação e Comunicação
http://pt.wikipedia.org/wiki/Novas_tecnologias_de_informação_e_comunicação
O motor de busca da Yahoo comparado com o Google apresenta um maior número de resultados e com melhor detalhe, para procurar por tema dentro do tema principal.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
A.4
Direitos digitais
A gestão de direitos digitais ou GDD (em inglês Digital Rights Management ou DRM) consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais ao mesmo tempo em que se assegura e administra os direitos autorais e suas marcas registradas, pelo ângulo do proprietário dos direitos autorais. Segundo a Free Software Foundation, pelo ângulo dos consumidores, o termo gestão de restrições digitais ou GRD (em inglês Digital Restrictions Management ou DRM) seria mais indicado[1]. De qualquer forma, o objectivo da GDD é poder parametrizar e controlar um determinado conteúdo de maneira mais restrita. Actualmente é possível personalizar o varejo da difusão de um determinado arquivo comercializado, como por exemplo o número de vezes em que esse arquivo pode ser aberto ou a duração da validade desse arquivo.
As licenças Creative Commons
As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no que diz respeito ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar o seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulo standard de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseja licenciar.
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.
Licenças
Oferecer o seu trabalho como uma licença Creative Commons não significa que prescinda dos seus direitos de autor. Significa que oferece alguns dos seus direitos ao público mas só sob certas condições. Que condições? Pode ver um resumo das licenças Creative Commons aqui.
O que as licenças precisam é que faça a atribuição da maneira especificada pelo autor ou licenciante.
Atribuição (by)
Esta é a licença mais permissiva do leque de opções. Nos termos desta licença a utilização da obra é livre, podendo os utilizadores fazer dela uso comercial ou criar obras derivadas a partir da obra original. Essencial é, apenas, que seja dado o devido crédito ao seu autor.
Escolha a licença by
Atribuição (by-nc)
De acordo com esta licença o autor permite uma utilização ampla da sua obra, limitada, contudo, pela impossibilidade de se obter através dessa utilização uma vantagem comercial. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra origina
Escolha a licença by-nc
Atribuição – Partilha nos Termos da Mesma Licença (by-sa)
Quando um autor opte pela concessão de tal licença pretenderá, não só que lhe seja dado crédito pela criação da sua obra, como também que as obras derivadas desta sejam licenciadas nos mesmos termos em que o foi a sua própria obra. Esta licença é muitas vezes comparada com as licenças de software livre.
Escolha a licença by-sa
Atribuição – Proibição de realização de obras derivadas (by-nd)
Esta licença permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na integra. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra original.
Escolha a licença by-nd
Atribuição – Uso Não-Comercial – Partilha nos Termos da Mesma Licença (by-nc-sa)
Esta licença permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na integra. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra original.
Escolha a licença by-nc-sa
Atribuição – Uso Não-Comercial – Proibição de Realização de Obras Derivadas (by-nc-nd)
Esta é a licença menos permissiva do leque de opções que se oferece ao autor, permitindo apenas a redistribuição. Mediante adopção desta licença, não só não é permitida a realização de um uso comercial, como é inviabilizada a realização de obras derivadas. Dada a sua natureza, esta licença é muitas vezes chamada de licença de “publicidade livre”.
Escolha a licença by-nc-nd
No caso português, a banda musical “The Gift” com"A adesão às licenças Creative Commons representa uma oportunidade de divulgar a sua musica legalmente para todo o mundo e simultaneamente terem a liberdade de escolher que canções, que videoclips e que fotos querem colocar sobre esta licença e com que tipo de licença Creative Commons."
John Gonçalves, The Gift.
Direitos Digitais e Licenças Commons
Bibliografia e outras fontes na Web
Na página Web da disciplina encontra os documentos e/ou as ligações aos documentos necessários a este ponto: http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
Wikidpedia: Gestão de direitos digitais ou GDD
Wikipedia: Digital Rights Management ou DRM
Google (pesquisa simples e avançada): Gestão de direitos digitais ou GDD (pesquisa simples e avançada)
Google (pesquisa simples e avançada): Digital Rights Management ou DRM
Licenças Creative Commons - O que são? Tipos de licença?
Wikipedia: Creative commons
Google (pesquisa simples e avançada): Creative Commons
Creative Commons: http://icommons.org/
UMIC – Creative Commons
Creative Commons – Portugal: http://www.creativecommons.pt/
http://creativecommons.pt/cms/view/id/28/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais
http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Item
http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=35
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
A gestão de direitos digitais ou GDD (em inglês Digital Rights Management ou DRM) consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais ao mesmo tempo em que se assegura e administra os direitos autorais e suas marcas registradas, pelo ângulo do proprietário dos direitos autorais. Segundo a Free Software Foundation, pelo ângulo dos consumidores, o termo gestão de restrições digitais ou GRD (em inglês Digital Restrictions Management ou DRM) seria mais indicado[1]. De qualquer forma, o objectivo da GDD é poder parametrizar e controlar um determinado conteúdo de maneira mais restrita. Actualmente é possível personalizar o varejo da difusão de um determinado arquivo comercializado, como por exemplo o número de vezes em que esse arquivo pode ser aberto ou a duração da validade desse arquivo.
As licenças Creative Commons
As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no que diz respeito ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar o seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulo standard de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseja licenciar.
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.
Licenças
Oferecer o seu trabalho como uma licença Creative Commons não significa que prescinda dos seus direitos de autor. Significa que oferece alguns dos seus direitos ao público mas só sob certas condições. Que condições? Pode ver um resumo das licenças Creative Commons aqui.
O que as licenças precisam é que faça a atribuição da maneira especificada pelo autor ou licenciante.
Atribuição (by)
Esta é a licença mais permissiva do leque de opções. Nos termos desta licença a utilização da obra é livre, podendo os utilizadores fazer dela uso comercial ou criar obras derivadas a partir da obra original. Essencial é, apenas, que seja dado o devido crédito ao seu autor.
Escolha a licença by
Atribuição (by-nc)
De acordo com esta licença o autor permite uma utilização ampla da sua obra, limitada, contudo, pela impossibilidade de se obter através dessa utilização uma vantagem comercial. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra origina
Escolha a licença by-nc
Atribuição – Partilha nos Termos da Mesma Licença (by-sa)
Quando um autor opte pela concessão de tal licença pretenderá, não só que lhe seja dado crédito pela criação da sua obra, como também que as obras derivadas desta sejam licenciadas nos mesmos termos em que o foi a sua própria obra. Esta licença é muitas vezes comparada com as licenças de software livre.
Escolha a licença by-sa
Atribuição – Proibição de realização de obras derivadas (by-nd)
Esta licença permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na integra. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra original.
Escolha a licença by-nd
Atribuição – Uso Não-Comercial – Partilha nos Termos da Mesma Licença (by-nc-sa)
Esta licença permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na integra. É também essencial que seja dado o devido crédito ao autor da obra original.
Escolha a licença by-nc-sa
Atribuição – Uso Não-Comercial – Proibição de Realização de Obras Derivadas (by-nc-nd)
Esta é a licença menos permissiva do leque de opções que se oferece ao autor, permitindo apenas a redistribuição. Mediante adopção desta licença, não só não é permitida a realização de um uso comercial, como é inviabilizada a realização de obras derivadas. Dada a sua natureza, esta licença é muitas vezes chamada de licença de “publicidade livre”.
Escolha a licença by-nc-nd
No caso português, a banda musical “The Gift” com"A adesão às licenças Creative Commons representa uma oportunidade de divulgar a sua musica legalmente para todo o mundo e simultaneamente terem a liberdade de escolher que canções, que videoclips e que fotos querem colocar sobre esta licença e com que tipo de licença Creative Commons."
John Gonçalves, The Gift.
Direitos Digitais e Licenças Commons
Bibliografia e outras fontes na Web
Na página Web da disciplina encontra os documentos e/ou as ligações aos documentos necessários a este ponto: http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
Wikidpedia: Gestão de direitos digitais ou GDD
Wikipedia: Digital Rights Management ou DRM
Google (pesquisa simples e avançada): Gestão de direitos digitais ou GDD (pesquisa simples e avançada)
Google (pesquisa simples e avançada): Digital Rights Management ou DRM
Licenças Creative Commons - O que são? Tipos de licença?
Wikipedia: Creative commons
Google (pesquisa simples e avançada): Creative Commons
Creative Commons: http://icommons.org/
UMIC – Creative Commons
Creative Commons – Portugal: http://www.creativecommons.pt/
http://creativecommons.pt/cms/view/id/28/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais
http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Item
http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=35
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
A.3
Protecção de dados pessoais
A Comissão Nacional de Protecção de Dados é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que funciona junto da Assembleia da República.
Tem como atribuição genérica controlar e fiscalizar o processamento de dados pessoais, em rigoroso respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na lei.
A Comissão é a Autoridade Nacional de Controlo de Dados Pessoais.
A CNPD coopera com as autoridades de controlo de protecção de dados de outros Estados, nomeadamente na defesa e no exercício dos direitos de pessoas residentes no estrangeiro.
A constituição da república define o seguinte em relação a utilização da informática.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
Artigo 35º
Utilização da Informática
1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que
lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o
direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos
na lei.
2. A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições
aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e
utilização, e garante a sua protecção, designadamente através de
entidade administrativa independente.
3. A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes
a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé
religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento
expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não
discriminação ou para processamento de dados estatísticos não
individualmente identificáveis.
4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos
excepcionais previstos na lei.
5. É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos.
6. A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público,
definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as
formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja
salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.
7. Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de protecção
idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.
A Assembleia da República
Com a lei nº 67/98 de 26 de Outubro no Capitulo 1.º, Artigo 2.º, Principio Geral, define que o tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente e no estrito respeito pela reserva da vida privada, liberdades e garantias fundamentais.
Bibliografia e outras fontes na Web
Na página Web da disciplina encontra os documentos e/ou as ligações aos documentos necessários a este ponto: http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
Constituição da República (artº 35)
Lei de Protecção de Dados Pessoais (Lei 67/98, 26 Outubro)
Lei 1/2005 – Utilização de câmaras de vídeo
Lei 41/2004 - Tratamento de dados pessoais e protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas
Lei 109/91, 17 Agosto - Lei da criminalidade informática
Comissão Nacional de Protecção de Dados: http://www.cnpd.pt/
Digital Civil Rights in Europe: http://www.edri.org/
Projecto Dadus: http://dadus.cnpd.pt/
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
A Comissão Nacional de Protecção de Dados é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que funciona junto da Assembleia da República.
Tem como atribuição genérica controlar e fiscalizar o processamento de dados pessoais, em rigoroso respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na lei.
A Comissão é a Autoridade Nacional de Controlo de Dados Pessoais.
A CNPD coopera com as autoridades de controlo de protecção de dados de outros Estados, nomeadamente na defesa e no exercício dos direitos de pessoas residentes no estrangeiro.
A constituição da república define o seguinte em relação a utilização da informática.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
Artigo 35º
Utilização da Informática
1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que
lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o
direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos
na lei.
2. A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições
aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e
utilização, e garante a sua protecção, designadamente através de
entidade administrativa independente.
3. A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes
a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé
religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento
expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não
discriminação ou para processamento de dados estatísticos não
individualmente identificáveis.
4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos
excepcionais previstos na lei.
5. É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos.
6. A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público,
definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as
formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja
salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.
7. Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de protecção
idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.
A Assembleia da República
Com a lei nº 67/98 de 26 de Outubro no Capitulo 1.º, Artigo 2.º, Principio Geral, define que o tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente e no estrito respeito pela reserva da vida privada, liberdades e garantias fundamentais.
Bibliografia e outras fontes na Web
Na página Web da disciplina encontra os documentos e/ou as ligações aos documentos necessários a este ponto: http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
Constituição da República (artº 35)
Lei de Protecção de Dados Pessoais (Lei 67/98, 26 Outubro)
Lei 1/2005 – Utilização de câmaras de vídeo
Lei 41/2004 - Tratamento de dados pessoais e protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas
Lei 109/91, 17 Agosto - Lei da criminalidade informática
Comissão Nacional de Protecção de Dados: http://www.cnpd.pt/
Digital Civil Rights in Europe: http://www.edri.org/
Projecto Dadus: http://dadus.cnpd.pt/
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
A.2
A ética na investigação cientifica
Os princípios éticos definidos nos códigos deontológicos (códigos de ética/código de conduta) devem ser seguidos e respeitados por todos os que exerçam uma actividade neste caso da investigação cientifica.
Sócios da Associação de Geógrafos americanos reconhecem que a conduta de pesquisa geográfica e análise, como também a transmissão de teorias geográficas, conceitos, e informação, envolve uma variedade larga de considerações éticas. Um exame cuidadoso, activo dessas considerações é promover o profissionalismo e cortesia em interacções entre geógrafos e aumentar os impactos positivos da pesquisa e ensino, e serviço empreendido por geógrafos. A força desta declaração assenta na discussão e reflexão que gera, e a aproximação cuidadosa para actividades profissionais que encoraja. De entre muitos princípios éticos elaboram-se os seguintes: Boas relações profissionais entre todos evitando a descriminação e molestamento, devendo obedecer a todas as leis federais, leis estatais, e procedimentos institucionais, sustentando a comunidade tentando mantê-la profissional, diversa, pluralista e inclusiva, relacionar-se com a comunidade erudita maior, atribuir bolsas de estudo, contribuições significantes para a pesquisa e ensinando, também reconhecendo todas as pessoas, grupos, e organizações que apoiarem o seu trabalho, relacionarem-se com estudantes, serem responsáveis por manter um alto nível de conhecimento geográfico e assegurar que o conteúdo instrutivo é actual, preciso, representante e se destina a posição do programa de estudo, competência pedagógica, formação de estudantes com pesquisas fundadas, confidencia, boas relações com pessoas, lugares e coisas.
Fontes de informação na Web
http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
http://www.aag.org/Publications/EthicsStatement.html
http://www.amstat.org/profession/index.cfm?fuseaction=ethicalstatistics
http://www.ieee.org/portal/pages/iportals/aboutus/ethics/code.html
http://www.acm.org/about/code-of-ethics
http://www.acm.org/about/se-code#full
http://www.rit.edu/academicaffairs/Manual/sectionC/C82.html
International Center for Information Ethics (Center for Art and Media, Karlsruhe, Alemanha) http://icie.zkm.de/
AOIR (2002) - Ethical decision-making and Internet research Recommendations from the AOIR ethics working committee.
http://www.aoir.org/reports/ethics.pdf
Hambridge, Sally (s/d) - Netiquette Guidelines.
http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc
Os princípios éticos definidos nos códigos deontológicos (códigos de ética/código de conduta) devem ser seguidos e respeitados por todos os que exerçam uma actividade neste caso da investigação cientifica.
Sócios da Associação de Geógrafos americanos reconhecem que a conduta de pesquisa geográfica e análise, como também a transmissão de teorias geográficas, conceitos, e informação, envolve uma variedade larga de considerações éticas. Um exame cuidadoso, activo dessas considerações é promover o profissionalismo e cortesia em interacções entre geógrafos e aumentar os impactos positivos da pesquisa e ensino, e serviço empreendido por geógrafos. A força desta declaração assenta na discussão e reflexão que gera, e a aproximação cuidadosa para actividades profissionais que encoraja. De entre muitos princípios éticos elaboram-se os seguintes: Boas relações profissionais entre todos evitando a descriminação e molestamento, devendo obedecer a todas as leis federais, leis estatais, e procedimentos institucionais, sustentando a comunidade tentando mantê-la profissional, diversa, pluralista e inclusiva, relacionar-se com a comunidade erudita maior, atribuir bolsas de estudo, contribuições significantes para a pesquisa e ensinando, também reconhecendo todas as pessoas, grupos, e organizações que apoiarem o seu trabalho, relacionarem-se com estudantes, serem responsáveis por manter um alto nível de conhecimento geográfico e assegurar que o conteúdo instrutivo é actual, preciso, representante e se destina a posição do programa de estudo, competência pedagógica, formação de estudantes com pesquisas fundadas, confidencia, boas relações com pessoas, lugares e coisas.
Fontes de informação na Web
http://ticg0809.wordpress.com/etica-na-investigacao/
http://www.aag.org/Publications/EthicsStatement.html
http://www.amstat.org/profession/index.cfm?fuseaction=ethicalstatistics
http://www.ieee.org/portal/pages/iportals/aboutus/ethics/code.html
http://www.acm.org/about/code-of-ethics
http://www.acm.org/about/se-code#full
http://www.rit.edu/academicaffairs/Manual/sectionC/C82.html
International Center for Information Ethics (Center for Art and Media, Karlsruhe, Alemanha) http://icie.zkm.de/
AOIR (2002) - Ethical decision-making and Internet research Recommendations from the AOIR ethics working committee.
http://www.aoir.org/reports/ethics.pdf
Hambridge, Sally (s/d) - Netiquette Guidelines.
http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc
A.1
As TIC na investigação cientifica
As várias etapas do processo de investigação, as tecnologias de informação e comunicação na investigação cientifica.
O procedimento científico é um processo em 3 actos cujo a ordem deve ser respeitada.
1. Definição do problema.
2. Construção do modelo de analise.
3. Verificação (recolha e analise da informação).
Estes 3 actos dividem-se em 8 etapas e estão em constante retroacção – interacção.
Etapa 1
Questão de investigação/ questão ou pergunta de partida
A etapa 1 serve para o investigador exprimir com o maior rigor possível aquilo que procura saber, elucidar, e compreender melhor, serve de primeiro fio condutor da investigação.
Etapa 2
Exploração
1º Passo: explorar o “ tema “ o “assunto”.
A exploração compreende as seguintes operações:
Leituras
Entrevistas exploratórias
Métodos de exploração complementares
As leituras visam essencialmente assegurar a qualidade da problematização, as entrevistas e outros métodos ajudam o investigador a ter um contacto com a realidade a estudar.
Etapa 3
A problemática
A problemática é a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adoptar para tratar o problema posto pela pergunta de partida.
No primeiro momento faz-se o balanço trata-se de explorar as leituras as entrevistas e inventariar os diferentes aspectos do problema posto pela pergunta de partida, num segundo momento define-se uma problemática, escolhe-se a orientação que parece mais pertinente ou elabora-se uma nova que transcenda as anteriores, por ultimo trata-se de explicitar o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.
Etapa 4
A construção do modelo de analise
Esta fase é a charneira entre a problemática fixada pelo investigador e o trabalho de análise.
Modelo de análise é o sistema de hipóteses articuladas.
Etapa 5
Recolha de informação
Na recolha de informação engloba-se o conjunto de operações através do qual o modelo de análise, modelo este constituído por hipótese e conceitos é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis.
A recolha de informação é uma fase intermédia entre a construção do modelo de análise e o exame dos dados utilizados para o testar.
Etapa 6
A análise da informação
A análise da informação consiste na verificação empírica das hipóteses, interpretação dos factos inesperados e revisão das hipóteses.
Existem três operações principais na análise de informação:
A descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses
A análise das relações entre as variáveis
A comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese.
Etapa 7
Conclusões
A conclusão do trabalho deve incluir 3 partes:
Uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido.
Uma apresentação dos novos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho.
Considerações de ordem prática
Etapa 8
Publicação e divulgação do trabalho
Após a conclusão do trabalho de investigação podem (devem) ser divulgados nas condições definidas, de preferência, no início do projecto de investigação.
Bibliografia
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva (5ª ed.). pp
Quivy, R. & Campenhoudt, L. – 3 esquemas em: “exerc-A1.doc”
As várias etapas do processo de investigação, as tecnologias de informação e comunicação na investigação cientifica.
O procedimento científico é um processo em 3 actos cujo a ordem deve ser respeitada.
1. Definição do problema.
2. Construção do modelo de analise.
3. Verificação (recolha e analise da informação).
Estes 3 actos dividem-se em 8 etapas e estão em constante retroacção – interacção.
Etapa 1
Questão de investigação/ questão ou pergunta de partida
A etapa 1 serve para o investigador exprimir com o maior rigor possível aquilo que procura saber, elucidar, e compreender melhor, serve de primeiro fio condutor da investigação.
Etapa 2
Exploração
1º Passo: explorar o “ tema “ o “assunto”.
A exploração compreende as seguintes operações:
Leituras
Entrevistas exploratórias
Métodos de exploração complementares
As leituras visam essencialmente assegurar a qualidade da problematização, as entrevistas e outros métodos ajudam o investigador a ter um contacto com a realidade a estudar.
Etapa 3
A problemática
A problemática é a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adoptar para tratar o problema posto pela pergunta de partida.
No primeiro momento faz-se o balanço trata-se de explorar as leituras as entrevistas e inventariar os diferentes aspectos do problema posto pela pergunta de partida, num segundo momento define-se uma problemática, escolhe-se a orientação que parece mais pertinente ou elabora-se uma nova que transcenda as anteriores, por ultimo trata-se de explicitar o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.
Etapa 4
A construção do modelo de analise
Esta fase é a charneira entre a problemática fixada pelo investigador e o trabalho de análise.
Modelo de análise é o sistema de hipóteses articuladas.
Etapa 5
Recolha de informação
Na recolha de informação engloba-se o conjunto de operações através do qual o modelo de análise, modelo este constituído por hipótese e conceitos é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis.
A recolha de informação é uma fase intermédia entre a construção do modelo de análise e o exame dos dados utilizados para o testar.
Etapa 6
A análise da informação
A análise da informação consiste na verificação empírica das hipóteses, interpretação dos factos inesperados e revisão das hipóteses.
Existem três operações principais na análise de informação:
A descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses
A análise das relações entre as variáveis
A comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese.
Etapa 7
Conclusões
A conclusão do trabalho deve incluir 3 partes:
Uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido.
Uma apresentação dos novos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho.
Considerações de ordem prática
Etapa 8
Publicação e divulgação do trabalho
Após a conclusão do trabalho de investigação podem (devem) ser divulgados nas condições definidas, de preferência, no início do projecto de investigação.
Bibliografia
Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2
Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva (5ª ed.). pp
Quivy, R. & Campenhoudt, L. – 3 esquemas em: “exerc-A1.doc”
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Apresentação
Este é o Blogue TICG de Bruno. O objectivo do blogue é publicar os resultados de exercícios e trabalhos práticos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)